sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

gÊNERO_mASCULINIDADE_fEMINISMOS


ESTUDO DE GÊNERO: POR QUE MINHA MASCULINIDADE GEROU INTERESSE EM PESQUISAR SOBRE AS MULHERES?

Eu e o ator Diego Guerra nas filmagens do curta "Carnaval Cataclismo" (2015, não sei o fim que teve rsrsrs)




Comecei esse texto 21/12/2016  querendo pensar meu objeto de tese e vou tentar fazer dele o meu adeus 2016 e feliz 2017!!!       
Boa leitura...

Inicialmente, ao propor tese de doutorado em Política Social, tracei objetivo de estar sendo capacitado em avaliação de políticas sociais, strictu sensu, com modelos bem estabelecidos; como também, expandir conceitos sobre subjetividades de gênero, especificamente questões feministas, para compreender políticas públicas específicas para mulheres e a interferência do Estado na reprodução feminina. Como pano de fundo, selecionei uma política nacional que se dedica encontrar estratégias para universalizar as necessidades para saúde integral das mulheres.
Entretanto, pondo-me desde o começo da pesquisa, como sujeito masculino, indaguei-me sobre a possibilidade ou não de estar preparado para tal desafio. Importando-me somente com aspectos sociológicos e históricos da questão, sim, devo estar capacitado para compreender qualquer questão política social.
Mas, em mim, estabeleceu-se, ainda que de forma inicial, entender o interesse da pesquisa pelos homens, pela minha masculinidade, para ai sim conseguir compreender melhor as mulheres. Ora, sendo eu pesquisador homem, tenho entranhas e fundos do poço, que talvez não mexesse, se o desafio de ser social não fosse o mesmo desafio de ser honesto comigo mesmo. Por isso, decidi tentar rever muita coisa... e é um desafio...
Minha particular existência, mesmo que breve, jovem, um adulto de 30 anos, plural, multidisciplinar, que transbordou ideias subjetivas, querendo ser, e por alguns instantes, esquecendo o outro, ou as necessidades do outro, DAS OUTRAS. Da outra... das namoradas que tive. Ser homem, não é PEGAR todo mundo. Ser homem, no meu caso hoje, é dizer para todas as pessoas que conhece, que infelizmente, não está com tempo de ter um relacionamento tradicional, e, portanto, vamos nos conhecendo... cada qual entende como quer... se ela quiser ficar comigo e eu também, ficaremos... se eu me apaixonar vou falar. Se quiser casar também... mas nunca vou dizer o que a moça deve ou não fazer. Se ela pressupuser que eu deva encontrar outras pessoas e quiser fazer o mesmo, eu não posso me importar, uma vez que o outro, quando falando do seu corpo, desejo, vontade, amorosa e sexual, não me deve satisfações.
Já usei outras vezes aqui no blog a linguagem corrida, de um texto longo, com várias coisas densas para pensar (até separei em parágrafos esse rsrsrs). É para manter um ritmo frenético de pensamentos mesmo. Sobre o tema, já sonhei muito em ter uma moça ao meu lado, filho, casar e ter uma casa... essas coisas... queria tudo cedo e rápido... mas fui focando no outro lado, o profissional, que me daria base econômica, para o sustento social e portanto estabilidade emocional... sim, sou aquele classe média assalariado, que queria um emprego e uma casa. Mas, atualmente, vivo de bolsas e salários baixos, fruto da desvalorização do trabalho intelectual.
Engraçado pensar que eu, um maluco com origem toda no mundo dos esportes (parte do pai e amigos) tenha de fato sobrevivido socialmente me engajando e especializando no lado político social artístico e afetivo (influência da família da minha mãe, com minha avó e mais 6 tias, não conheci meu avó). 
Uso a palavra engraçado porque só escrevendo este texto estou me dando conta disto. Eu havia refletido sobre a profissão (grande parte das tias é ligada as atividades docentes). Mas, como nunca tinha pensado em escrever sobre masculinidade, e, de certa forma, pouco havia discutido sobre gênero feminino, exceto artigo 2011, mas o foco maior era o uso do cinema na educação de jovens e adultos, embora tenha utilizado como filme/tema gerador o filme “As Garotas”, que trata de um relacionamento entre duas meninas adolescentes. O tema é muito importante para o trabalho docente, mas foi a única coisa que escrevi que se aproxima do tema de tese.
Quando pesquisei favela, cultura popular, desigualdade social, sempre foi muito mais pela necessidade de entender as relações sociais, as coisas que me incomodavam, e por fim, aquilo que vi no filme Cidade de Deus (em 2002). Era mais uma relação minha com a arte, com a vida, e com meu desejo de entender porque vivemos com disparidades de ocupação humana em relação aos “bens materiais”. A porra da desigualdade me irritava e irrita muito ainda.
Quando comecei a pesquisar para no projeto de tese, tive aqueles estímulos que falei  o primeiro parágrafo do texto... mas refletindo muito... muitooooooo... certamente minhas relações sociais com as moças me fez pensar que seria muito interessante pesquisar o tema. Eu não posso alisar minha cabeça. Errei muito quando adolescente, quando jovem, e como jovem-adulto. Até compreender que de fato eu errava, foi e é um processo diário de autorreflexão. Vira e mexe você vai a uma festa, acha que a moça se interessou e na verdade ela só quer dançar. NÃO É NÃO... você deve se retirar e NUNCA INSISTIR. É fácil? 
Muitos seres humanos gostam de desafios, eu sou um deles. Mas não podemos reproduzir essa cultura... poxa, se a moça me disser um não, ou até me empurra na primeira aproximação (o que demoro para fazer, sou enrolado)... eu DEVO IR EMBORA. É isso. E pequenas outras coisas... e fui percebendo que ser homem não é olhar para as moças o tempo todo se achar ela bonita (eventualmente cruzamos com pessoas na rua... normal...) e muito menos soltar piadinhas... sem falar nas moças que são seguidas, assediadas, molestadas, tocadas, estupradas e finalmente mortas.
NÃO, EU NÃO PODERIA, DEPOIS DE ENTENDER AS MOÇAS UM POUCO MELHOR, ACHAR NORMAL O CARA ASSEDIAR TODAS AS MULHERES QUE CRUZA NA RUA.  Acredito que há vários tipos de pessoas nesse mundo e que eu estou no meu processo.  Mesmo que ainda muito tensionado pela pressão social e pelas responsabilidades acadêmicas, não posso esconder-me na máscara da juventude que pode tudo, ou na falácia do “todo homem faz isso”... nem aceitar que moças sejam obrigadas a reproduzir machismo para se sentirem aceitas.
Também não posso admitir que alguns discursos feministas que ofendem os homens e que hoje não me ofendo porque entendo a mensagem, é o melhor caminho (editando: mas tipo assim, foda-se o que eu acho, não sou menina/mulher, não posso nem imaginar as coisas que elas passam para utilizar determinados termos quando se referem aos meninos escrotos... é isso, nunca vou saber como é... rsrsrs).  Eu digo isso porque realmente os homens, e eu, fomos muito mal educados por nós... pelo máximo que minha mãe e tias tenham  ensinado coisas diferentes... que eu não tenha tido referência de homem sem ser marido de alguma tia... e isso talvez influencie de eu nunca ter ido ao puteiro obrigado aos 14 anos (e nunca tive interesse em ir até hoje)... ou seja, minha experiência de masculinidade também não é como muita gente tem ideia... não é porque me interesso somente por moças e claro tenho atração as vezes por determinado padrão, ora por outro... mas que no fundo há moças que me atraem mais e outras menos que eu não posso ser sensível as moças...
...cada vez mais sou sensível e me silencio nas questões específicas sobre FEMINISMOS, que para mim é diferente de questões sobre as mulheres... mesmo que estudando o feminismo para entender políticas para mulheres, pois sim, o feminismo foi e é muito importante para ações públicas que dão voz as mulheres e outras batalhas das minorias sociais. Falo feminismos, porque dentro de uma estrutura acadêmica, ou até do dia a dia da batalha feminista, há categorias que separam em “vertentes feministas”... há também o que chamam de “ondas do feminismos”, que tem muito a ver com os tempos históricos e as correlatas questões debatidas em cada contexto (o que pouco influiu em minha formação humana específica, exceto a atuação sindicalista da minha mãe nas décadas de 1980,1990 e anos 2000).
Esse é um texto para que eu repense minha forma de tratar as moças e claro, qualquer pessoa que eu conhecer. Há muita gente diferente de mim por ai, não posso querer que todo mundo concorde comigo. Eu tenho milhões de defeitos, mas, de certo, mesmo sendo filho das entranhas sociais do machismo exacerbado, estou tentando... mesmo acreditando que posso muito mais, escrever esse texto é também convocar outros amigos meninos/homens a repensarem suas masculinidades. Velho, às vezes podemos simplesmente olhar e curtir a vida e parar de objetificar as pessoas, ou hiper sexualizar a existência... sexo é bom, amor também. Amor é bom, sexo também. Não é disso que estou falando. É de ser escroto mesmo. Você meu amigo Homem, que adora provar sua masculinidade, como eu, porque não VIRA HOMEM E SE ASSUME COMO MACHISTA?
Assuma-se como eu estou tentando me assumir... só assim poderemos combater isso, que está EM CADA HOMEM DA NOSSA SOCIEDADE. Se você é homem e pai de uma moça, vai de fato ver algumas coisas de outra forma, né verdade? Com sua mocinha não pode fazer o que você e eu já fizemos com muitas moças? Uma coisa é consenso, outra coisa é ser ESCROTO. Forjar situações, forçar desentendimentos, trair, assediar, humilhar, tocar sem ter permissão, olhar demais sem ser chamado, ou qualquer outra coisa que as moças NÃO QUEIRAM. Não é não cara. E fazer merda não é legal, todo ser humano mais ou menos educado, ou seja, leitor do meu blog vai saber o que é fazer merda com o outro. Sim, vocês e eu somos uma elite cultural, que sabe ler, escrever e tem acesso as redes virtuais e acesso a este blog pouco conhecido. Sim, mesmo que a gente não queira assumir, somos elites. Uma elite com poder de mudar as coisas. Que tal?
Pensando nessa última questão, eu compreendi que sou a imagem máxima do opressor... moço, que se interessa por moças, com tonalidade de pele clara, olhos claros e cabelo com fios estirados, ensino superior (no doutorado), nascido de família de classe média católica de uma cidade metrópole de um Estado tradicional do Nordeste Brasileiro. Sim, eu tive e tenho toda imagem “clássica” do topo dos privilegiados, mesmo consciente que isso não resulte especificamente em privilégio econômico (e de fato não...). Consciente disso tudo e do já exposto desejo que em 2017, geral pare de encher o saco das feministas, das mulheres, das pessoas com orientações sexuais não normativas... e por ai vai... que a gente tente mudar esse mundo para melhor... e que oprimir não signifique se libertar...


Para se libertar oprimindo, nem me chama... se precisar de ajuda para uma luta social estamos ai, e que o discurso seja desconstruir para construir, e nunca destruir para nos impor...


... Esse ano foi uma loucura...  na vida particular/profissional, eu fui do inferno ao céu... sai do RJ 22/12/2015, sem emprego,  com o semestre por finalizar, mas com a defesa de monografia em artes cênicas assegurada. Cheguei em Olinda-PE sem saber o que seria da minha vida, fui selecionado para professor de História no Cabo de Santo Agostinho, e, pelo máximo que eu curta lecionar e tenha curtido a experiência no Cabo, não era o que eu vinha buscando para minha vida... Então, tentei pela terceira vez o mesmo programa de Doutorado, mudei de pesquisa (antes com favela e tecnologia, passei pesquisar políticas para as mulheres...), comecei uma nova jornada, cai em Santa Rosa, Niterói-RJ, sem conhecer nada da cidade... vida vai, vida vem, consegui alugar apzinho, bolsa do doutorado saiu,  e isso já parecia formidável demais para o que eu previ para 2016, a partir do que rolou em 2015. 
Estava grato demais, ai veio a greve, tristeza, melancolia, chateações, sentimento de perdido e aprisionado... vi um concurso de substituto, estudei, passei, e 2017 parece que vou ter muito trabalho pela frente. Continuo precisando rever minha masculinidade, minhas atitudes sociais, e meu compromisso com a área que escolhi para trabalhar, ensino-pesquisa-extensão universitária. Esse ano foi uma loucura, quando pensei que tudo ia dar errado, deu tudo certo. E para coroar meu ano, fui assaltado vindo de São Gonçalo para Niterói, de Bike, 3h da madrugada. Eu pedi? Não... não pedi... a sociedade, o sistema, as desigualdades... nós sabemos quem são os inimigos? Eu sei que o cara que me assaltou não é meu inimigo, nem eu o dele... e seguimos... ele com meu celular... e eu? Eu sigo tentando aceitar que em alguns momentos coisas “ruins” podem acontecer... no mais... agradecer dele não ter levado minha bolsa com documentos e chaves de casa... e de não de ter levado a bike...

*aceitando doação de celular, só posso comprar quando Pezão resolver me pagar Setembro,outubro,novembro e dezembro.

link de homologação do concurso que citei:


Obs: eu sei o que algumas passagens do texto podem parecer confusas... Abaixo alguns passos que pretendo dar na pesquisa... aceito ajuda!!  O desafio é enorme, é constante, é no dia a dia... 


bjocas,

Lucas Leal


Parte 1. Estudos de gênero: A importância do feminismo na sociedade

Parte 2. Breve Revisão bibliográfica: Alguns estudos feministas
- Fui indicado estudar feminismo negro.

Parte 3. por que todo Homem deve estudar feminismo?

Considerações.

Referências.











quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

SOBRE 2016 E OUTRAS HISTÓRIAS: ESTOU RYCA, FYNA, VOU COLOCAR BOTOX E FAZER LIPO! KKKKKKKKKKKK



Eu e "formiguinha" 
(amiga querida que nunca mais encontrei, a conheci quando ajudei a Caravana ArcoÍris pela paz do mundo em Olinda-PE, 2008)


(14/12/2026. 
Por Lucas Leal)

            Ano acabando. Sofrido. Muitas coisas ruins no campo social, político e cultural... mas eu não posso negar, foi o melhor ano da minha vida. Ter 30 anos e estar colhendo tudo que mais sonhei... minha paz interior, melhoria nas minhas autorreflexões e tudo mais... aprovação no doutorado no meio do ano e agora para professor substituto... nossa, que ano foi esse? Que vida louca...  amores, desamores, amizades feitas e outras que se vão... pessoas aleatórias da rede virtual, projetos, sonhos, um fusca 1969 vendido... e agora? O que mais quero senhor? Quero continuar essa reconstrução de mim mesmo... quero fazer diferente em muitas coisas... quero fazer melhor em outras... quero me redimir com muita gente... quero que o senhor me proteja sempre... e projeta minha mãe, meus irmãos... minha família, sobrinhos, primos, tias, amigos da estrada... quero que deus toque no coração de cada um que um dia magoei... quero que deus ilumine a estrada de cada pessoa que me ajudou e aquelas que não tiveram oportunidade de conhecer meu melhor lado... senhor, abençoa todo mundo. A vida não está fácil... retrocessos, mazelas sociais e desigualdades de toda ordem... que continuemos avançando e que o senhor continue me dando oportunidades de poder modificar meu ser... tanto por dentro, como por fora... que eu tenha mais discernimento em momentos de tensões... que eu tenha mais calma e mais respeito com os outros que por ventura discordem do meu posicionamento. Quero agradecer... muito muito muito, sem citar nomes, todas e todos que este ano em específico, teve a boa vontade de por algum motivo pensar positivamente por mim...
            ...quem for ler o primeiro capítulo do livro/monografia que fiz para conclusão do curso de artes cênicas... vai entender o quão é importante para mim cada pequeno detalhe da vida... cada instante é eterno... cada dia é um dia novo... mas, por diversos acontecimentos da vida, em determinado momento, tive que fazer assim para mim mesmo:  VOCÊ PODE MUDAR ESSA HISTÓRIA...  e foi assim que, de 2013 para cá, comecei refazer-me, sai de menos 1000% para o estágio hoje de felicidade... não sobre as coisas da vida, mas sobre quem eu estou tentando me tornar para mim, para quem estiver por perto, e para o mundo... sabe... NUNCA É TARDE PARA TENTAR... nunca... eu queria enumerar os 16 processos seletivos para entrar no curso de Doutorado. Cada detalhe de cada NÃO aprovação.  É assim que quero encarar cada NÃO... de 99% de “fracassos”... eu me apego aquele 1% para o “sucesso” (nada vagabundo).             Nem sucesso nem fracasso... odeio esses termos... são oportunidades que NÃO eram para minha trajetória de vida por determinado motivo, ou até, uma conjuntura de energias que nos conduzem para outras direções. É isso... cada pequeno detalhe...


Pedi uma palavra e o senhor mandou esta:

Eclesiástico 24:32-47

A sabedoria e a lei

32 Tudo isso é o livro da vida, a aliança do Altíssimo,
e o conhecimento da verdade.*
33 Moisés deu-nos a lei com os preceitos da justiça,
a herança da casa de Jacó
e as promessas feitas a Israel.
34 (Deus) prometeu a seu servo Davi
que faria sair dele um rei muito poderoso,
o qual se sentaria eternamente num trono de glória.
35 (A lei) faz transbordar a sabedoria com o Fison,
e como o  Tigre na época dos frutos novos;*
36 ela espalha a inteligência como o Eufrates,
e uma inundação como a do Jordão no tempo de colheita.
37 É ela quem derrama a ciência como o Nilo,
soltando as águas como o Geon no tempo da vindima.
38 Foi ele quem primeiro a conheceu perfeitamente,
essa sabedoria impenetrável ‘as almas fracas.*
39 O seu pensamento é mais vasto do que o mar,
e seu conselho, mais profundo do que o grande abismo.     
40 Eu, a sabedoria, fiz correr os rios,
41 Sou como o curso de água imensa de um rio,
como o canal de uma ribeira,
e como um aqueduto saindo do paraíso.
42 Eu disse: “Regarei as plantas do meu jardim,
darei de beber aos frutos de meu prado”,
43 e eis que meu curso de água tornou-se abundante,
e meu rio tornou-se um mar.
44 Pois a luz da ciência que eu derramo sobre todos
é como a luz da manhã,
e de longe eu a torno conhecida.
45 Penetrarei em todas as profundezas da terra,
visitarei todos aqueles que dormem,
e alumiarei todos os que confiam no Senhor.
46 Continuarei a espalhar a minha doutrina como uma profecia,
e deixá-la-ei aos que buscam a sabedoria,
e não abandonarei seus descendentes até o século santo.
47 Considerai que não trabalhei só para mim,
mas para todos aqueles que buscam a verdade.


obs: O título “Sobre 2016 e outras histórias: Estou Ryca, fyna, vou colocar botox e fazer Lipo! Kkkkkkkkkkkk” é uma expressão da alegria pelo que estou sentido em ter sido agraciado por deus... com esse cargo de substituto vou ter uma remuneração mais digna do que a bolsa do doutorado (embora eu ainda deva entrar com pedido para permanecer com ela, uma vez que terei somente 24 meses como substituto e a bolsa são 48 meses, tempo do doutorado).

Bjocas

Lucas Leal


Então... abaixo vou colocar o plano de aula que fiz para prova de Didática, espero que curtam..:

Link no facebook:https://www.facebook.com/events/728437217310386/





UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
INSTITUTO DO NOROESTE FLUMINENSE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS


PLANO DE AULA


COMPREENSÃO SÓCIO HISTÓRICA DO FRACASSO ESCOLAR


Doutorando Lucas Leal

Email:

Lattes:




Santo Antônio de Pádua – RJ.
2016




DATA
13/12/2016


DURAÇÃO
50 minutos

ÁREA/SETOR
Fundamentos da Educação


Tema:

Ponto 8: COMPREENSÃO SÓCIO HISTÓRICA DO FRACASSO ESCOLAR.

Vamos começar assistindo um vídeo?

“Porque existem as escolas?”




Material específico para aula:

CALDAS, Roseli Fernandes Lins. Fracasso escolar: reflexões sobre uma história antiga, mas atual. Psicologia: Teoria e Prática – 2005, 7(1): 21-33.
Disponível no link:

ESTEBAN, Maria Teresa . O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. 3ª. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. 198p.

PATTO, Maria Helena Souza. O fracasso escolar como objeto de estudo: anotações sobre as características de um discurso.  Cad. Pesq., São Paulo (65): 72-77, Maio de 1988.


Objetivos Instrucionais:

- Apresentar questões sócio históricas do fracasso escolar.
- Contextualizar os principais conceitos que envolvem o tema da aula.
- Compreender como buscar os principais autores e suas teorias que referenciam o campo do Fracasso escolar, dando ênfase para realidade brasileira.
- Articular formação acadêmica presencial com atividades de pesquisa e extensão na educação online (EOL).


    a. Métodos e Técnicas de Ensino:
Estabelecer paralelos com os fundamentos da pesquisa em educação e conceitos da Educação Online (EOL), revelando interesse em discutir a sociedade da Informação e pensar como proposta atual para o ensino e aprendizagem no Século XXI.

      b. Recursos Didáticos:
Pensando nas recomendações da comissão organizadora, durante aula presencial teremos plano de aula impresso, que consta também de forma online. Há, inclusive, um evento público sobre esta aula no facebook, onde amigos e ex-alunos podem acompanhar.
Após concluir a aula, indico pequeno vídeo sobre Fracasso escolar com link disponível no evento público do facebook para levantar a questão em formato de fórum virtual. Essa dinâmica faz com que cada membro do grupo relembre o que foi trabalhado em sala – e, mesmo no contexto da interatividade virtual, é uma possibilidade para continuar problematizando a temática.


Introdução:

Pelo Google:
https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=fracasso

Fracasso - substantivo masculino

1. som estrepitoso provocado pela queda ou destroçamento de algo; barulho; estrondo.
Ex. "a casa desabou com um fracasso assustador"

2. falta de êxito; malogro; derrota.
"o ano escolar foi um fracasso." (adaptada para o tema)

Origem
ETIM it. fracasso 'baque, ruína, desgraça'


            Por conta do universo diversificado de licenciaturas oferecidas pela Instituição acredito ser fundamental tratar os conceitos através de uma contextualização bem apurada. Compreendendo a amplitude do objeto do concurso de professor substituto, escolho tratar o tema a partir da História educacional e dos fundamentos epistemológicos propriamente da pesquisa em educação, mesmo consciente que o tema específico tem estreita ligação com a psicologia e/ou psicopedagogia.
            É importante pontuar que a sociologia da educação traz toda estrutura filosófica e histórica, que são também objeto central no plano de aula. Pensando isso vou apresentar a estrutura da aula para o seguinte tema: COMPREENSÃO SÓCIO HISTÓRICA DO FRACASSO ESCOLAR.
Dentro do tema sorteado, elaborei plano de aula para pensarmos ainda os conceitos a partir do contexto histórico e social da educação em direitos humanos (EDH) como fundamento teórico-metodológico. Opto por fazer este recorte utilizando a quarta geração de direitos (CANDAU, 2012) que diz respeito às novas tecnologias[1].  Entretanto explicito que vou tratar sobre a criação de realidades virtuais e ferramentas de comunicação sociais virtuais conectadas através das WWW (Word Wilde Web).
            As novas formas de interação social virtual possibilitam os sujeitos comuns se transformarem em autores e consumidores cada vez mais velozes de informações. Dessa forma estarei dando importância para o educador estar atento não somente as mídias tradicionais como também saber educar para o futuro.  Sobre o termo, especifico-o diretamente a fundamental necessidade de compreendermos as redes sociais virtuais como extensão do campo de trabalho/pesquisa do educador no Século XXI.
            A partir dessa breve contextualização, disponibilizarei breve levantamento de fontes históricas e referências acadêmicas para aula, no intuito de ser material de consulta teórica para os alunos licenciandos em formação pela UFF/PÁDUA. Destaco, entretanto, alguns autores específicos para o tema da aula: CALDAS (2005); ESTEBAN (2003) e PATTO (1988).
            Pelas escolhas iniciais, elaborei material que consta impresso, entregue para banca da prova didática pública de professor substituto no Departamento de Ciências Humanas (DCH) na UFF/PÁDUA para área de Fundamentos da Educação. Entretanto, outra parte do material consta online e foi elaborada em rede social (facebook.com); em formato de fanpage; com convite público para esta aula através de evento online e em ferramenta de mídia virtual gratuita, o prezi.com.
            Nenhum material online elimina a importância do material impresso. O prezi.com, por exemplo, acredito ser uma importante ferramenta para o novo professor. A ferramenta consta de forma online, gratuita e o conteúdo fica público e/ou para público privado de acordo com o interesse do autor. Há também diversas possibilidades de áudio visual além de ser possível “baixar” a apresentação para o seu próprio computador.
O facebook.com é uma importante rede social virtual, permitindo anexar material (em grupos). Com ele podemos unir os alunos de forma virtual para os temas trabalhados presencialmente. Assim integro uma aula presencial com as novas possibilidades das mídias na educação, utilizando da Educação Online (EOL) como prática pedagógica contemporânea.
            Até aqui compreendi as escolhas teórico-metodológicas sobre a didática adotada para o formato da aula, que se apresenta, consequentemente, como proposta para o trabalho como professor substituto na UFF/PÁDUA.
 Ainda como recurso, adoto caminho metodológico híbrido, tomando como base para pesquisa acadêmica metodologia similar com a desenvolvida por Dermeval Saviani em História das Ideias Pedagógicas no Brasil (2010). No entanto, saliento diferenças dos estudos efetuados, conforme estabelecimento de limites de tempo-espaço distintos, como também o próprio objetivo dos projetos. Mas, para este plano de aula e segundo ele:
Considera-se que o conhecimento em geral e, especificamente, o conhecimento histórico-educacional configura um movimento que parte do todo caótico (síncrese) e atinge, por meio da abstração (análise), o todo concreto (síntese). Assim, o conhecimento que cabe à historiografia educacional produzir consiste em reconstruir, por meio das ferramentas conceituais (categorias) apropriadas, as relações reais que caracterizam a educação como um fenômeno concreto, isto é, como uma “rica totalidade de relações e determinações numerosas” (Marx, 1973, pp. 228-237 apud SAVIANI, p.3).

            A partir dessa consideração, ele define cinco princípios que configuram seu projeto, e, como dito, tento nesse plano de aula aproximar a metodologia desenvolvida pelo autor. Os princípios são: Caráter concreto do conhecimento histórico-educacional; Tempos de “longa duração”; Analítico-Sintético no trato com as fontes; Articulação do singular e do Universal; Atualidade da pesquisa histórica (idem, ibidem, pp.3-4). A metodologia desperta “sentimentos contraditórios” citados pelo autor no prefácio da terceira edição:
De um lado, a percepção do caráter inconcluso do trabalho, dada a consciência de que diversos aspectos detectados nas fontes e nas inúmeras leituras realizadas não puderam ser devidamente explorados e incorporados aos resultados da investigação. Isso sem contar as várias questões identificadas que exigiriam a busca de novas fontes para serem adequadamente equacionadas. De outro lado, a massa de informações reunidas é de tal vulto que, se produz a gratificante sensação de que o empenho rendeu frutos compensadores, também coloca a indagação sobre o que fazer com o produto obtido; como aproveitá-lo, como socializá-lo (In: Prefácio, idem, ibidem).

            Como ferramenta didática destaquei a EOL, categoria a ser explorada no meu trabalho docente, e a metodologia no trato com as fontes que serão trabalhadas durante as aulas com base na pedagogia histórico-crítica. Justifico utilização da EOL como apoio didático para o trabalho histórico-educacional pela compreensão da multiplicidade de possibilidades que os temas a serem trabalhados nas disciplinas de educação apresentam.
Lecionar hoje é mais do que ensinar verdades universais, há necessidade de estarmos atentos para mediar conhecimentos, e, na sociedade da informação, o educador do futuro receberá (e já recebe) cada vez mais educandos que se apropriam das redes virtuais em seu cotidiano. A Universidade, pilar na estrutura educativa e científica, deve preparar profissionais para este novo momento.
No que tange o tema sorteado, já destaquei alguns autores que nortearam a pesquisa, e outros constam nas referências. Destacarei alguns pontos fundamentais sobre o tema em forma de tópicos.


Tópicos que o termo FRACASSO ESCOLAR apresentou ao longo dos estudos:

- “Teoria da carência cultural”.
- Denúncia da precariedade do ensino oferecido as classes populares não é de hoje.
- Investir na Formação docente.
- Ausência de significado para os alunos do que se está trabalhado em sala de aula (Ver Escola Novistas).
- Processos inadequados (CARDOSO, 1949) e segundo Patto (1988) ela acaba se contradizendo culpabilizando  alunos, família, e o meio cultural.
- Ideologia Liberal – Escola formadora de mão de obra para o mercado.
- Teorias racistas (dos anos 1920) incluindo até a citada teoria da carência (influências negativas da cultura de grupos éticos e sociais através da relação causal com o fracasso escolar – no Brasil isso pode significar descriminação racial e social).
- Chegaram afirmar que o modelo de escola era inadequado para as crianças pobres.
- Finalmente aparecimento de pesquisas sobre “fatores intra-escolares” e surgem duas formas de pesquisas: crítico reprodutivista (onde as práticas na escola eram apenas mantenedoras da ordem social) e alternativa para classes subalternas se apropriarem de questões de seus interesses. 
- Deficiências na qualidade estrutural e do ensino foram constatadas.
- Fracasso escolar ainda vinculado ao preconceito racial e social, camuflado de conhecimentos científicos ainda na década de 1980.
- Sociologia da vida Cotidiana na Escola (Heller 1972, 1975, 1982 apud Patto 1988).
- Pesquisa-Ação e da pesquisa participante (como novas possibilidades para investigar a cultura escola).
- Não há um determinismo, há práticas distintas, mais ou menos eficazes. A família não causa o efeito, no entanto, a desigualdade escolar e de acesso ocasiona desigualdades sociais.
- Sociedade da informação, mas não uma sociedade que valoriza os saberes.
- O que significa estudar?
- Não precisamos aprender, precisamos fazer como o professor diz.
- A lógica do aluno é aprender aquilo que o professor diz, se ele não diz bem, o aluno não aprende bem. É isso?
- Sofrimento do aluno, do professor, pois, precisamos repensar a escola para ela ser local de prazer e sentido para todos.
- Fracasso escolar ou contextos de não aprendizagem?
- Evitar os reducionismos nas análises.
- Culpar a família? Culpar o meio? Culpar o aluno? Culpar o professor?
- Mundo – aluno – escola (desafio de ensinar).
- Valores em oposição: sociedade do capital x sociedade do saber.
- Desafio do professor: resgatar o valor do conhecimento.
- O mundo não valoriza a escola e a escola não fala a língua do mundo.
- Falta de significado do que se é ensinado.
- A lógica do não aprender: dimensão cultural, social, pedagógica, política.
- O fracasso escolar tem sido cuidadosamente estudado no Brasil desde a década de 1970.
- Sair da visão unidimensional que caracteriza o pensamento hegemônico e incorporar a pluralidade.
- Discutir a imposição de uma única forma de conhecer, pois esta desconsidera os saberes das classes populares gerando assim, o fracasso escolar.
- Sociedade é composta por grupos diversos e antagônicos.
- Conhecimento científico um importante instrumento quando, de fato, contribui para apreensão da realidade.
- Escola comprometida com a aprendizagem precisa dedicar-se a pesquisa, enfatizando ser a ação docente um processo contínuo e coletivo.
- A discussão sobre o fracasso escolar se relaciona cada vez mais com a ideia de qualidade da educação.
- Necessidade de instrumentos e parâmetros viáveis para determiná-la.
- Nível Macro (distribuição de recursos na educação).
- Nível Micro (o trajeto do aluno na escola).
- Pôr em diálogo a prática e a teoria da avaliação.
- Observar o percurso de construção do conceito, identificando indícios que revelam novas demandas e perspectivas.
- Articular a avaliação à construção de uma pedagogia crítica comprometida com o sucesso escolar.
- “É necessário redefinir o sentido de ERRO”
- A diferença é sinal de potência, não de deficiência;
- A diversidade é fonte de riqueza para a aula que estimula a manifestação e desenvolvimento do novo;
- Erro/acerto são aspectos produtivos do processo ensino e aprendizagem.
- Classificar as respostas dos alunos em erros e acertos não basta.
- Deixar de lado o conceito positivista que só considera o resultado e partir para uma avaliação que também considere o processo.
- No âmbito da escola, o processo de reconstrução só pode desenvolver-se plenamente se os professores são convidados a participar desta redefinição das relações.
- Professores têm que se assumir como pesquisadores da sua prática.
- A exigência de redefinir o sentido da avaliação educacional vai adquirindo maior urgência conforme aprofundamos a percepção de um mundo plural, composto por territórios híbridos, sujeitos mestiços e culturas múltiplas.
- A prática indica a necessidade de superar o conflito entre caos e ordem e assumir a sala de aula como um local onde há, simultaneamente, caos e ordem.


Pensar o tema do Fracasso Escolar a partir de possibilidades para mudanças na qualidade do cotidiano escolar nos faz entender a importância da educação continuada e para além da escola.


Perguntas importantes para pensarmos:

O que significa a resposta do aluno?
Que informações pode dar ao professor sobre o seu processo de aprendizagem/desenvolvimento?
Quais conhecimentos estão presentes em sua resposta?
Há diferenças entre sua produção individual e coletiva?
Que conhecimentos demonstra?
Que tipo de ação deve ter o professor para auxiliar a aprendizagem?
De que novos conhecimentos necessita?

Links:

- Fanpage:

- Evento público (Onde consta o Fórum de debate):

- Grupo (onde consta o Plano de Aula em PDF e Material utilizado como referência na aula):

- Apresentação em prezi.com (apresentação online da Aula para quem não esteve presente):

Proposta de atividade de Avaliação online para o tema: Participação no fórum de debate.

Assista ao seguinte FILME La Educación Prohibida:



Agora responda: Qual importância de mudarmos o formato da escola Brasileira para alcançarmos uma educação realmente emancipatória?

Obs: Recomenda-se participar do fórum comentando também as postagens dos amigos de turma.

1.         Tirinhas:






Observações finais:

Todo material elaborado teve como apoio pesquisa online, entretanto, chamo atenção para os futuros educadores estarem atentos para elaboração de pesquisas online. Os textos e vídeos sobre internet, mídias sociais, e específicos sobre fracasso escolar são produtos de determinado contexto sócio – econômico – político – cultural, por isso, é preciso sempre verificar várias vezes o material e discutir todos os aspectos.
Pensando nessa questão cinematográfica disponibilizei material em prezi.com sobre o uso do cinema na educação de jovens e adultos. No fim desse material há o filme curta-metragem Ilha das Flores, cuja temática da desigualdade social é bem presente e por isso o filme é pertinente para este plano de aula.  Há, portanto, muitos caminhos e teóricos para o tema da aula, aqui elaborei um caminho particular a partir da minha vivência como educando e educador, pensando também em buscas online sobre temáticas educacionais.


Encerramento:

Encerrar aula: Música dias melhores (Feito por alunos da Unisa)


Outras Referências:

ARANHA, Maria Lucia de. A Filosofia da Educação. São Paulo, Moderna, 2006.
________. A. História da Educação e da Pedagogia. São Paulo, Moderna, 2006.
Arroyo, M. G. (2003). Fracasso-sucesso: O peso da cultura escolar e do ordenamento da educação básica. IN_ A. Abramowicz & J. Moll (Orgs.), Para além do fracasso escolar (6a ed). Campinas, SP: Papirus.
ASSMANN, HUGO. A metamorfose do aprender na sociedade da informação. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n. 2, p. 7-15, maio/ago. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/ci/v29n2/a02v29n2.pdf >
CANCLINI, N. G. . Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp, 2003.
________. Leitores, espectadores e internauta. São Paulo:Iluminuras, 2008.
CANDAU, V. (org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000a.
________. Ensinar e aprender: Sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000b. 
________. Educação em direitos humanos: desafios atuais. In: GODOY, Rosa Maria Silveira (org). Educação em Direitos Humanos: Fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007.
________. Diferenças culturais, interculturalidade e educação em direitos humanos. Revista Educação e Sociedade, vol.33, jan-mar 2012.
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Mídia, máquinas de imagens e práticas pedagógicas. Revista Brasileira de Educação, vol 12, nº 35, p.290-299, 2007.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da Liberdade. RJ: Paz e Terra, 2005b.
_______. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005c.
HOLLANDA, H. H. O. B. . A contribuição dos Estudos Culturais para pensar a Animação Cultural. Licere, BH, v.7, n.1, p.101-112, 2004a.
_______. (org.). Cultura e Desenvolvimento. RJ: Aeroplano, 2004b.
JORDÃO, R. S. . A pesquisa-ação na formação inicial de professores: elementos para a reflexão. In: Anped, Caxambu, 2004.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Editora alternativa, 2001.
PINTO, Álvaro V..O conceito de tecnologia. RJ: Contraponto, 2005. v. I e II.
SAVIANI, D. . Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. 10ª ed. Campinas: Autores Associados, 2008.
SANTAELLA, Lúcia. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano. Revista FAMECOS, Porto Alegre, nº 22, dezembro 2003. Disponível em:
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/3229/2493>
SAWAYA, S. M. (2002). Novas perspectivas sobre o sucesso e o fracasso escolar. IN_ M. K. Oliveira, O. T. R. Souza, & T. C. Rego (Orgs.), Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna.
YÚDICE, G. . A Conveniência da Cultura. Usos da Cultura na Era Global. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004.


Material online de indicação:

Evolução da Internet e Mídias Sociais:

Cultura das Mídias e Educação – Lúcia Santaella:

Uso do cinema na educação de jovens e adultos + filme curta metragem Ilha das Flores: https://prezi.com/bbmzxbjoxncs/untitled-prezi/






[1][1] Que nos remete a infindáveis discussões sobre o conceito de tecnologia a partir de Álvaro Vieira Pinto (2005).